COOPTAÇÃO POLITICA – UM PERIGO!
Muitos pré-candidatos a cargos eletivos nas eleições
municipais – majoritárias e proporcionais são presas fáceis para cooptação.
Muitos prefeitos e lideranças econômicas aproveitam a proximidade das eleições
para “afagar” pré-candidatos incautos. Convidam para passeios, visitas,
emprestam ou doam valores em dinheiro, concedem benefícios, se passam por
vitimas, com o único intuito de tentarem ter “o comando” das indicações,
convenções e coligações partidárias. Aqui não se está falando de atuação
política partidária, mas de filiados partidários que em carreira solo preferem
arriscar conchavos e acordos secretos, muitos inconfessáveis. Pré-candidatos que
vão a reuniões, visitas e acertos fora da via partidária com outros seguimentos
políticos, desrespeitando o Estatuto Partidário da sua agremiação política, não
merecem confiança irrestrita, nem de seus pares, e muito menos dos eleitores.
Eleitor, olho vivo, quem na vida pessoal é intolerante, arrogante, ou é uma
“Maria Vai com as Outras” mudando as suas opiniões como se muda o balançar da
folha de bananeira ao vento, provavelmente se chegar ao executivo não
conseguirá cumprir a sua plataforma de governo apresentada. Veja e replique o
quadro atual das cooptações políticas tidas como criminosas no governo de
Marconi Perillo – onde o PSDB, o DEM, PSD o PTB e tantos outros são
investigados por ligações que começaram com alguns de seus membros sendo
cooptados para missões nada legais. A cooptação de prefeitos de legendas
partidárias oposicionistas, no Nordeste Goiano às vésperas do 2.º turno das
eleições de 2010, pelo “canto da sereia” do hoje governador Marconi Perillo,
foi assustador, sintoma e reflexo da demonstração de poder econômico e político
calcados em figuras de origens duvidosas – como Demostenes Torres, à época
expressão máxima do DEM, Carlos Leréia a “metralhadora verborrágica” a serviço
de Marconi e seu grupo; vamos lembrar que Carlos Alberto Leréia consta como
doador oficial de campanha – R$.50.000,00 ao ex-candidato a prefeito Humberto
Silva, quem intermediou a doação foi o prefeito da época – 2008 – Stanley
Valente, que ao deixar o cargo de prefeito foi imediatamente contratado como
assessor da governadoria marconista, e se investigar pode se chegar a leitura
de que “muito dinheiro”, isto é, muito mais dinheiro foi doado e distribuído na
região com a intermediação de Stanley Valente. Demostenes Torres, que ainda
está Senador da Republica, então, líder maior do DEM, hoje defenestrado da
agremiação, que por diversas vezes esteve no Nordeste Goiano, foi votado
expressivamente e não se conhece nenhuma obra ou beneficio que tenha sido
destinado por ele para a região, segundo se ouve de grande parte de lideranças
regionais.
A posse dos eleitos em 05 de outubro de 2008 – foi realizada no Auditório Municipal José Antonino da Silva - foram empossados em sessão solene da Câmara Municipal presidida pelo vereador Evandro de Oliveira Neves – Vando (PTN) - o prefeito Paulo Roberto Marques de Souza - Paulinho (PMDB) e o vice Dr. Vavá (PSDB). O prefeito Paulinho estava acompanhado pela primeira dama Nice. A sessão solene da Câmara Municipal contou com o auditório lotado (ver imagens) a presença do deputado federal Pedro Chaves, foi um componente a mais na posse, pois no seu discurso disse que a promessa feita na Câmara em 2003 da construção do no trevo de acesso a Posse/GO pela BR-020 será concretizado “... em 2, 3 ou 4 meses adiante”, e construção do lago já conta com emenda no orçamento federal a ser aprovada, e também há recursos a serem entregues à UEG de Posse (biblioteca e construção de novas salas), mas não precisou a origem dos recursos. O Dr. Eltinho em suas palavras fez o de sempre, deixou o recado ao gru
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