Eleições - 07 de outubro - das 8h as 17h
direto na urna! Ééééé - Posse - GO nas eleições!
O processo eleitoral visando as eleições municipais de outubro de 2012, cujo calendário da Justiça Eleitoral está sendo cumprido - tanto para a eleição majoritária (prefeito/vice), quanto para as eleições proporcionais (vereadores(as)), está deflagrado de há muito tempo. Em Posse-GO, dos mais de 20 partidos políticos que participarão das eleições municipais ainda não há uma definição clara de coligações. Até porque tem sido a regra nas ultimas eleições as decisões partidárias de coligação serem tomadas na calada da noite no ultimo dia (as vezes, segundo alguns, até depois do prazo ...!); o PMDB na eleição passada obteve a vitória nas urnas com o candidato Paulinho e vice Vavá (PSDB), uma união estranha, pois o então prefeito Stanley Valente era do PSDB. O grande feito da eleição de Paulinho pelo PMDB foi ressuscitar o grupo politico de Eltinho, que estava adormecido. A eleição de de Vavá deu nova força ao grupo e visibilidade - o que aconteceu? Nas eleições de 2010 - numa engenharia politica engendrada, aproveitando-se da força e visibilidade da campanha e do governo municipal de Posse, José Eliton Junior (DEM) emplacou por indicação de Demostenes Torres (DEM) como vice de Marconi Perillo (PSDB). Tudo estava "dominado", os espaços políticos devidamente ocupados, a nível municipal e estadual. Eis que o plano para governar o município de Posse estava encaminhado pelo DEM e PSDB. Acontece que a vida é como os dados, tem os seus pontos marcados! Eis que surge CARLOS AUGUSTO RAMOS - o Carlinhos Cachoeira, que leva cachoeira abaixo algumas figuras da politica gaiana,e entre elas o senador "padrinho" do grupo de Eltinho (DEM) Demostenes Torres, o próprio governador Marconi Perillo (PSDB), está fragilizado pelas acusações e interceptações telefônicas feitas pela Policia Federal, que liga o grupo de Cachoeira ao seu governo. Com a atual crise politica e institucional que se abateu sobre Goiás, envolvendo mesmo que de raspão o Ministério Público, o Judiciário, o Governo estadual, Legislativo, empresários e etc. houve uma diáspora de lideres em diversos rincões goianos e em Posse - pode se dizer que qualquer um pode pleitear ocupar a cadeira do Paço Municipal. A saída de cena do senador Demostenes, esvaziou as suas investidas em trafico de influencia no governo de Goiás, Ministério Público e no Judiciário, pois há noticias que as "garras" do senador iam além fronteiras - até no TJ baiano. Não há dúvidas de que a atuação do esquema Cachoeira - em parceria com o senador Demostenes causaram um descredito nas instituições publicas goianas, e muito ainda há de ser revelado sobre as estrepolias do senador. Muita gente de bem foi "destruída" pela atuação deste grande esquema criminoso. Muitos tem questionado o trabalho da CPMI no Congresso Nacional, pois estaria a "passo de tartaruga" e "pegando" nas convocações os "peixes miudos", pode até ser, mas há que se levar em conta que o deputado federal Odair Cunha (PT-MG), relator, é nascido em Boa Esperança, e como bom mineiro, sabe pescar, e sabe também que " ... pesca-se primeiro lambaris, que servem de iscas para pescar traíras, e estas podem servir de iscas para pescar tubarões ...".
ENQUANTO ISTO EM POSSE ...
Os pré-candidatos são muitos - Margarete Valente (PMDB), Humberto Silva (PMDB), Alexandre Nunes (PMDB), Leomar Vieira de Melo (PMDB), Jason Caldeira Costa (PMDB), José Araujo Gouveia (PSB), Eltinho (DEM), Nazareno Tramontini (PTC), Paulo Roberto - reeleição (PSD); Stanley Valente (PSDB), João Adriano (PSOL), Ivon Valente (PT), e outros. Ainda pode acontecer de que outros nomes ainda não cogitados possam aparecer. Dentro do quadro atual da sucessão municipal majoritária, todos os nomes aqui postos não correspondem ao perfil ideal do administrador - gerente de cidades. Procura-se um líder que goste de gente, que respeite o eleitor, que cumpra o seu plano de governo, que conheça: a Constituição da Republica Federativa do Brasil, a Constituição do Estado de Goiás e a Lei Orgânica do Município de Posse. Que gerencie e paute a sua gestão ouvindo os diversos conselhos comunitários, obedecendo ao controle social destes, que crie um conselho do município - com pessoas indicadas pelas organizações da sociedade civil, e que seja colhido os seus pareceres nas ações de governo. Se o governo municipal for participativo, democrático, popular, e transparente em todas as suas ações o povo será mais feliz.
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