SEM CENSURA
A censura é odiosa em qualquer situação – na educação, na saúde, no lazer, nos meios de comunicação – imprensa, radio e tv – e sempre tem alguém de plantão disposto a amordaçar os movimentos sociais, a imprensa livre, o rádio e a tv. Pois a imprensa (escrita) exerce papel protetor da sociedade, garantindo solidez ao regime democrático. Quem gera os fatos e noticias não é o jornalista ou radialista – estes apenas publicam e divulgam – com comentários. Quando o Judiciário, representado por seus juízes – principalmente os de 1.ª instancias – condenam os órgãos e os profissionais de impressa – penalizando-os por terem divulgado fatos que desmascaram autoridades, que denunciam as arbitrariedades, os fisiologismos, o clientelismo, a corrupção escancarada, a falta de sensatez, a desfaçatez e tantos outros adjetivos, refletem uma discricionariedade que não condizem com o espírito da lei. Como juízes também são homens que foram elevados a esta condição, mas que em ultima instância não nasceram juízes – tiveram formação moral e de caráter no seio da sociedade – muitos ainda guardam resquícios de suas opiniões pessoais e familiares, não raro equivocadas e contaminadas em seu habitat por corrupções e uso de dinheiro de origem duvidosa que subvencionaram seus estudos e cursos; estes juízes muitas vezes transferem suas opiniões pessoais e familiares para os seus julgamentos.
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