Doença contraída pelo beijo na boca é difícil de ser diagnosticada
"Não sei se eu vou beijar menos meninas agora, porque você só pega essa doença uma vez na vida, mas ela é muito ruim, horrível", diz Alexandre Turoni Zaparoli, 14, que saiu do consultório médico com o seguinte diagnóstico: "doença do beijo".
Trata-se do nome popular da mononucleose infecciosa, doença transmitida pelo vírus Epstein-Barr, que afeta principalmente adolescentes e adultos de até 30 anos. "Ela ocorre mais nessas faixas etárias porque, depois, quem tinha de pegá-la já pegou. É difícil passar por todas essas fases sem ter contato nenhum com o vírus", explica o infectologista Claudio Sergio Pannuti, professor da Faculdade de Medicina da USP.
"Não sei se eu vou beijar menos meninas agora, porque você só pega essa doença uma vez na vida, mas ela é muito ruim, horrível", diz Alexandre Turoni Zaparoli, 14, que saiu do consultório médico com o seguinte diagnóstico: "doença do beijo".
Trata-se do nome popular da mononucleose infecciosa, doença transmitida pelo vírus Epstein-Barr, que afeta principalmente adolescentes e adultos de até 30 anos. "Ela ocorre mais nessas faixas etárias porque, depois, quem tinha de pegá-la já pegou. É difícil passar por todas essas fases sem ter contato nenhum com o vírus", explica o infectologista Claudio Sergio Pannuti, professor da Faculdade de Medicina da USP.
Comentários
Postar um comentário